Lição 1 – O VERBO QUE SE TORNOU EM CARNE

 

 

Lição 1 – O VERBO QUE SE TORNOU EM CARNE

 

TEXTO ÁUREO

“E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.”
(Jo 1.14)

 

VERDADE PRÁTICA

O Verbo de Deus inseriu-se na história, assumindo a forma de homem para redimir os pecadores.

 

LEITURA DIÁRIA

Segunda – Gn 3.15
O Verbo como a semente da mulher
Terça – Fp 2.5
Adotando o mesmo sentimento do Verbo divino
Quarta – Fp 2.6
O Verbo existe gloriosamente em forma de Deus
Quinta – Fp 2.7
O Verbo eterno tomou a forma humana e temporal
Sexta – Is 7.14
O Verbo é o nosso “Emanuel: Deus Conosco”
Sábado – Fp 2.8
O Verbo tornou-se semelhante aos homens

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

João 1.1-14
1 – No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
2 – Ele estava no princípio com Deus.
3 – Todas as coisas foram feitas por Ele, e sem Ele nada do que foi feito se fez.
4 – Nele, estava a vida e a vida era a luz dos homens.
5 – E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam.
6 – Houve um homem enviado de Deus, cujo nome era João.
7 – Este veio para testemunho para que testificasse da luz, para que todos cressem por ele.
8 – Não era ele a luz, mas veio para que testificasse da luz.
9 – Ali estava a luz verdadeira, que alumia a todo homem que vem ao mundo,
10 – a Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele e o mundo não o conheceu.
11 – Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.
12 – Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que creem no seu nome,
13 – Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus.
14 – E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.

HINOS SUGERIDOS: 25, 124, 481 da Harpa Cristã

 

PLANO DE AULA

1. INTRODUÇÃO
Neste trimestre, estudaremos o Evangelho de João. Entre outros tópicos, discutiremos a divindade de Jesus, a obra transformadora do Espírito Santo, os milagres realizados pelo Mestre, crucificação, morte e ressurreição do Senhor. Em nossa primeira lição, realizaremos um estudo introdutório sobre este Evangelho, analisando sua estrutura e objetivos. Para nos apoiar neste estudo, teremos como referência os comentários do pastor Elienai Cabral. Ele atua como Consultor Doutrinário e Teológico da CGADB e da CPAD, e além de conferencista, ele é autor com várias obras editadas pela editora.

2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição: I) Apresentar as informações introdutórias sobre o Evangelho de João; II) Revelar o Senhor Jesus como o Verbo de Deus; III) Explicar, tanto doutrinariamente como biblicamente, a manifestação do Verbo.
B) Motivação: A expressão “O Verbo que se tornou em carne” alude diretamente ao versículo 14 de João 1. Nesse texto, João descreve nosso Senhor como o verbo divino que assumiu a forma humana. Trata-se da ligação entre o espiritual (o divino) e o material (o humano). O Nosso Salvador assumiu a natureza humana com o objetivo de redimir os pecadores. Essa é a mensagem central que o evangelista transmite em seu Evangelho.
C) Sugestão de Método: O Evangelho de João é um texto do Novo Testamento rico em doutrinas e teologia. Por isso, é fundamental que, através de bons Comentários Bíblicos, você analise o contexto histórico deste Evangelho e também examine, por meio de uma Teologia Sistemática com enfoque pentecostal, a relevante doutrina da encarnação, na Cristologia. Além disso, planeje uma atividade que permita aos alunos refletirem sobre como a encarnação de Jesus se aplica às suas vidas.

3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: Ao explorarmos a doutrina da Encarnação do Verbo, devemos imediatamente relacionar esse princípio à manifestação da Palavra de Deus na vida humana. Assim como o verbo divino entrou na história para oferecer salvação ao homem pecador, a Palavra de Deus se revela nas nossas vidas para nos transformar por completo.

4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 101, p.36, você encontrará um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto “Milagres que confirmam a Divindade de Jesus”, localizado depois do primeiro tópico, aprofunda o objetivo do Evangelho de João ao apresentar Jesus como o Filho de Deus; 2) No final do segundo tópico, o texto “o Verbo” estabelece uma correlação entre a compreensão do termo nas tradições judaica e grega.

 

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO

Neste trimestre, vamos estudar o Evangelho de João. Em comparação com os outros três Evangelhos (Mateus, Marcos e Lucas), o de João destaca-se especialmente por centrar-se no ministério de Jesus em Jerusalém. O autor deste Evangelho, o apóstolo João, redigiu este valioso documento com a intenção de revelar a singularidade da natureza divina do nosso Senhor e, ao mesmo tempo, encorajar a fé dos seus discípulos. Que possamos também ser fortalecidos e inspirados na nossa fé em Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador.

Auxilio Teológico

Iniciamos este trimestre com o coração voltado para o Evangelho de João, um livro que se destaca entre os quatro evangelhos por seu caráter profundamente teológico e devocional. Diferente dos sinópticos, João não se limita a uma sequência histórica dos fatos, mas nos conduz a enxergar, por meio de cada palavra e sinal, a identidade divina de Jesus Cristo.

PALAVRA-CHAVE

Encarnação

Comentário Teológico 

É impossível falar do Evangelho de João sem destacar a doutrina da encarnação: o Verbo eterno, que estava com Deus e era Deus, fez-se carne e habitou entre nós (Jo 1.1,14). Aqui já temos o maior mistério e, ao mesmo tempo, a mais doce esperança da fé cristã: Deus se fez homem. Ele entrou na história, não apenas como visitante, mas como o próprio Redentor.

I – O EVANGELHO DE JOÃO

1. Autoria e data. O apóstolo João é o autor do Evangelho que leva o seu nome. A confirmação da sua autoria encontra-se no próprio texto (Jo 21.20,24) e também nos escritos dos denominados Pais da Igreja. Admite-se que tenha sido escrito entre os anos 80 e 90 d.C. De acordo com estudiosos, o Evangelho de João apresenta uma doutrina genuína sobre a divindade de Jesus Cristo. Assim, as expressões “Verbo Divino” e “a Palavra que se fez Carne” são de grande importância neste quarto Evangelho.
2. O propósito do Evangelho. O Evangelho de João tem como um de seus propósitos levar o leitor a crer que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e, ao crer, encontrar a vida em seu nome (Jo 20.31). Não é por acaso que os especialistas referem-se à primeira parte do primeiro capítulo como “o prólogo de João”, ou seja, a “apresentação” desse Evangelho (Jo 1.1-14). Neste trecho, o apóstolo apresenta Jesus como o Filho enviado de Deus ao mundo para fazer parte da história (Jo 1.1). Assim sendo, o Logos é a “Palavra Encarnada”.
3. A Natureza de Jesus. Apesar de o Evangelho de João sublinhar de forma clara a dimensão divina de Jesus, o apóstolo também aborda a sua natureza humana (Jo 8.39,40; 9.11). Neste sentido, o Evangelho não só realça a divindade de Jesus como Filho de Deus, mas também discute a sua humanidade por meio da morte expiatória do nosso Senhor em favor dos pecados da humanidade. Em João, tanto a divindade quanto a humanidade de Jesus são afirmadas.

SINÓPSE I

O Evangelho de João foi redigido com o propósito de nos fazer crer que Jesus é o Verbo Divino e, por consequência, termos vida nEle.

AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO

MILAGRES QUE CONFIRMAM A DIVINDADE DE JESUS
“João, a testemunha ocular, escolheu oito dos milagres de Jesus (ou sinais e prodígios, como o escritor os chama), para revelar a natureza humana e divina e a missão vivificante dEle. Esses sinais são: (1) a transformação da água em vinho (2.1-11); (2) a cura do filho de um oficial do rei (4.46-54); (3) a cura do homem coxo no Tanque de Betesda (5.1-9); (4) a alimentação de mais de cinco mil pessoas pela multiplicação de alguns pães e peixes (6.1-14); (5) a caminhada de Jesus sobre as águas (6.15-21); (6) a restauração da vista de um homem cego (9.1-41); (7) a ressurreição de Lázaro (11.1-44); e (8) uma surpreendente pesca, presente do Cristo ressurreto para os discípulos (21.1-14).
[…] O sinal mais importante do poder e da deidade de Jesus é a ressurreição; e João, como testemunha ocular do túmulo vazio, forneceu um relato palpitante e surpreendente e registrou várias ocasiões em que Jesus se manifestou após sua ressurreição. João, o devoto seguidor de Cristo, pintou um fiel retrato do poderoso Senhor, o eterno Filho de Deus. Ao ler a história nesse Evangelho, comprometa-se a crer em Jesus e a segui-lo” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, p.1410).

I. O Evangelho de João – Auxílio Teológico 

João escreve com o intuito claro de levar seus leitores à fé salvadora. Ele não apresenta uma biografia comum de Jesus, mas sim uma exposição progressiva da glória do Filho de Deus. Ao contrário dos outros evangelistas que se concentram muito no ministério de Jesus na Galileia, João destaca sua atuação em Jerusalém, o centro espiritual e religioso da época.

Ao escrever por volta de 80–90 d.C., João está respondendo não só aos desafios doutrinários que ameaçavam a fé da igreja nascente, mas também mostrando que o Cristo eterno é plenamente suficiente para conceder vida ao crente.

II – JESUS, O VERBO DE DEUS

1. A revelação que ultrapassa o passado. Quando o apóstolo João redigiu a introdução do primeiro capítulo do seu Evangelho, “no princípio era o Verbo” (v.1), é provável que tenha como referência Gênesis 1.1. Esse primeiro versículo do Evangelho mostra que o Verbo é Deus “no princípio”, possuindo assim uma existência infinita, ou seja, não tem começo nem fim. Assim, muito além do passado, desde o princípio, o Verbo já existia com Deus, estava com Deus e é Deus (Jo 1.1).
2. A natureza fundamental do Verbo. Tal como Deus é eterno, também o Verbo o é. Mais adiante, em Apocalipse, o apóstolo João descreve o Verbo como “o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim, diz o Senhor, que é, que era e que há de vir, o Todo-Poderoso” (Ap 1.8). Assim, conforme seu Evangelho, o evangelista apresenta Jesus como o “Logos de Deus”, a Palavra Encarnada que habita entre os homens. Portanto, enquanto “Verbo encarnado”, Jesus é reconhecido por muitos e adorado como Deus.
3. “No princípio era o Verbo” (Jo 1.1). Conforme já referimos, no grego do Novo Testamento, a palavra que se traduz por “verbo” é logos e significa “palavra”. O conceito de Logos traz consigo a noção de expressão tanto da razão quanto da linguagem. Nesse sentido a forma mais adequada de compreender este termo relaciona-se com as maneiras pelas quais Deus se manifesta ao ser humano. Assim, o conceito mais apropriado para logos encontra-se em Jesus, que representa a expressão da divindade, a Revelação de Deus.

SINÓPSE II

O Evangelho de João retrata Jesus como o Verbo Divino que se fez presente na história.

“O conceito mais apropriado para logos encontra-se em Jesus, que representa a expressão da divindade,
a Revelação de Deus.”

AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO

O VERBO
“O que João quis dizer com “o Verbo”? O termo grego logos, traduzido para o português como “verbo”, foi bastante empregado por teólogos e filósofos, tanto judeus como gregos, mas com significados diferentes. Nas Escrituras Hebraicas, o Verbo é o Agente da criação (Sl 33.6), a Palavra, a mensagem de Deus para o seu povo por intermédio dos profetas (Os 4.1), e a lei de Deus, seu padrão de santidade (Sl 119.11). Enquanto na filosofia grega, o logos significa o princípio da razão que governa o mundo, o pensamento; na cultura hebraica, é outra forma de referir-se a Deus. Assim, a descrição de Jesus como o Verbo feita por João indica claramente que ele se refere a um ser humano que conheceu e amou, mas ao mesmo tempo o Criador do universo, a suprema revelação de Deus, a Deidade encarnada (1.14), o retrato vivo da santidade de Deus, o único em que tudo subsiste (Cl 1.17). Para os leitores judeus, afirmar que Jesus é a encarnação de Deus é blasfêmia. Para os leitores gregos, dizer que “o Verbo se fez carne” (1.14) era inconcebível. Para João, o novo entendimento sobre o Verbo eram as Boas Novas de Jesus Cristo” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, p.1413).

“A frase ‘o Verbo se fez carne’ sugere a humanização de Deus,
que passou a viver entre os homens.”

 

II. Jesus, o Verbo de Deus

A conexão entre João 1.1 e Gênesis 1.1 não é acidental: João quer nos lembrar de que o mesmo Deus que criou todas as coisas é aquele que agora se revela em carne. Isso desfaz qualquer visão que reduza Jesus a um mestre ou profeta. Ele é o próprio Deus eterno, o Logos — não como conceito filosófico abstrato, mas como a plena expressão de Deus ao homem.

O Verbo é eterno, coexistente com o Pai, e possui vida em si mesmo (Jo 1.4). E mais: esse Verbo é a Luz que veio iluminar os que estavam em trevas. A humanidade caída não o reconheceu, mas àqueles que creram foi dado o privilégio de serem feitos filhos de Deus (Jo 1.12).

III – A ENCARNAÇÃO DO VERBO

1. A manifestação do Verbo e a Luz do mundo. João identifica Jesus como o Criador de todas as coisas, mediado pelo Pai através do poder da sua Palavra (Jo 1.2,3). A seguir, ele faz uma distinção entre luz e trevas (Jo 1.4,5). As “trevas” simbolizam a obscuridade espiritual provocada pelo pecado. No entanto, Deus enviou João Batista para testemunhar e proclamar sobre a Luz (Jo 1.6-8). A verdadeira Luz é Cristo, que foi anunciado por João Batista, mas que os homens decidiram rejeitar (1.9-12).
2. O privilégio de nos tornarmos filhos de Deus. Enquanto Israel rejeitou a bênção da salvação através da obra do Calvário, Deus ofereceu a todas as pessoas, independentemente da sua raça, etnia ou língua, a oportunidade de se tornarem “filhos de Deus” pela fé no nome de Jesus (Jo 1.12,13). Tanto aos judeus quanto aos gentios, a Luz manifestou-se para revelar o plano divino de redenção a toda a humanidade. Assim, aos gentios foi assegurada uma herança de filiação divina através do amor do Pai (1 Jo 3.1). Portanto, como crentes em Cristo, temos o privilégio de sermos chamados “filhos de Deus”.
3. A manifestação e a habitação do Verbo. A frase “o Verbo se fez carne” sugere a humanização de Deus, que passou a viver entre os homens. O termo “verbo” possui uma conotação muito mais rica e profunda do que qualquer conceito filosófico: Deus entrou na história (Jo 1.14-18). É importante notar a expressão “e habitou entre nós”. No texto grego, essa expressão indica que “o Verbo armou seu tabernáculo, ou tenda, entre nós”. Antes, Deus habitava numa tenda montada pelo seu povo; agora, de acordo com as palavras do evangelista, Ele reside entre nós, representando a manifestação plena da presença divina no mundo.

SINÓPSE III

Por meio da manifestação do Verbo de Deus, a Luz do Mundo, temos a bênção de sermos considerados filhos de Deus.

III. A Encarnação do Verbo

O ponto culminante da teologia joanina é o versículo 14: “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós.” A linguagem aqui evoca o tabernáculo do Antigo Testamento. Antes, Deus se manifestava em tendas e templos; agora, Ele habita no meio de nós por meio do Filho. É uma presença real, viva, pessoal.

Essa encarnação é uma resposta ao anseio mais profundo da alma humana: ver e conhecer a Deus. Em Jesus, vemos a glória do Pai — cheia de graça e verdade. E por meio Dele, recebemos graça sobre graça. Não há outro mediador, não há outro caminho.

CONCLUSÃO

Nesta lição, tivemos a oportunidade de iniciar o estudo no Evangelho de João, mostrar a sua relevância e o seu objetivo na vida da Igreja. Observamos que a revelação sensível de Deus e a sua intervenção na história tornam o Evangelho de João uma obra única do Novo Testamento. Em João, entendemos que a Encarnação do Verbo trouxe luz plena àqueles que cressem. Assim, através da fé em Jesus, somos denominados e feitos “filhos de Deus”.

 

REVISANDO O CONTEÚDO

1. Qual é a doutrina que o Evangelho de João explora?
De acordo com estudiosos, o Evangelho de João apresenta uma doutrina genuína sobre a divindade de Jesus Cristo.

2. De que forma o apóstolo João retrata Jesus no seu Evangelho?
O apóstolo apresenta Jesus como o Filho enviado de Deus ao mundo para fazer parte da história (Jo 1.1).

3. Conforme a lição, qual é a maneira mais apropriada de interpretar a palavra logos?
O conceito mais apropriado para logos encontra-se em Jesus, que representa a expressão da divindade, a Revelação de Deus.

4. De que modo o apóstolo João destaca Jesus Cristo?
João identifica Jesus como o Criador de todas as coisas, mediado pelo Pai através do poder da sua Palavra (Jo 1.2,3).

5. Que significado carrega a expressão “o Verbo se fez carne”?
A frase “o Verbo se fez carne” sugere a humanização de Deus, que passou a viver entre os homens, ou seja, Deus entrou na história.

 

Aplicação para a vida cristã

Somos desafiados a contemplar Jesus não apenas como o Salvador que perdoa pecados, mas como o Verbo eterno que revela o Pai. A doutrina da encarnação deve nos conduzir à adoração e à vida prática de filhos de Deus. Crer em Jesus é ter vida, é receber luz, é habitar com Deus.

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